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Proteja seu patrimônio com planejamento sucessório

  • Foto do escritor: By Oregon Invest
    By Oregon Invest
  • 25 de nov.
  • 7 min de leitura

Atualizado: 26 de nov.

Construir um patrimônio é fruto de anos, às vezes décadas, de trabalho, escolhas e renúncias. Mas garantir que esse legado se consolide ao longo das gerações exige um cuidado a mais. O planejamento sucessório transforma em clareza aquilo que, para muitas famílias de alta renda, é fonte de angústia: a proteção patrimonial e a continuidade do legado sem perdas ou disputas.

A cada ano, aumentam no Brasil os casos de conflitos envolvendo partilha de bens, inventários longos e questionamentos judiciais entre herdeiros. Dados do CNJ mostram que, em 2024, processos de sucessão e inventário saltaram 18% em relação ao ano anterior, atingindo famílias de todos os perfis, especialmente as de alta complexidade patrimonial.

Planejar é um ato de amor pelas futuras gerações.

Por que o planejamento sucessório é tão relevante agora?


A legislação brasileira avança, mas a burocracia permanece complicada. Tributos elevados sobre transmissão de bens, discussões judiciais crescentes e a aceleração da vida digital exigem novas respostas. O patrimônio, antes orquestrado apenas no papel, hoje exige ferramentas modernas e, acima de tudo, adaptação ao contexto pós-pandemia, quando famílias internacionalizaram ativos, ampliaram negócios e diversificaram investimentos.


A Oregon, com sua abordagem consultiva e independente, percebe no diálogo próximo com famílias empresárias, médicos, advogados e gestores uma preocupação: como evitar a corrosão da riqueza ao longo das gerações? Como proteger um legado dos riscos fiscais, jurídicos e familiares?


Questões como essas levaram à popularização das holdings patrimoniais, dos trusts internacionais e de estruturas personalizadas para cada arranjo familiar.



Desafios clássicos e erros frequentes


Nos bastidores da sucessão patrimonial, histórias se repetem. O patriarca que acreditava que “depois eu resolvo”. A família que se surpreende com o valor do ITCMD, imposto estadual que pode passar de 8%, dependendo do estado. A dor de ver contas, imóveis e empresas bloqueados por meses, ou anos, devido à falta de organização prévia.


  • Conflitos latentes entre herdeiros.

  • Vulnerabilidade patrimonial frente a credores e casamentos.

  • Exposição fiscal elevada sem planejamento tributário.

  • Perda de valor dos ativos pela demora no inventário.


Compreender e antecipar esses riscos faz parte da missão da consultoria patrimonial, pauta permanente nos conteúdos da Oregon. Afinal, experiência mostra: quem se antecipa, controla o destino de seu legado.


O que diz a lei e como evoluíram as regras em 2025?


Em 2025, ajustes na legislação tributária e civil impactaram diretamente famílias com alto patrimônio. O ITCMD está em debate para ser progressivo nacionalmente, variando conforme as faixas de herança. Além disso, medidas antifuga patrimonial, voltadas para transferências internacionais e uso de offshores, ganharam força, exigindo atualização constante das estratégias.


No campo do direito de família, cresce a exigência de acordos bem estruturados, antecipando eventuais desentendimentos futuros. E novas leituras sobre a tributação de grandes fortunas começam a ganhar corpo no Congresso.

O cuidado vem antes da urgência.

Quais são as principais ferramentas do planejamento sucessório?


O leque de soluções para proteger e transferir patrimônio ganhou amplitude nos últimos anos, sobretudo com o amadurecimento do mercado brasileiro. Entre as principais, destacam-se:

  • Testamento: Documento público ou particular, permite a disposição personalizada dos bens, respeitando o mínimo legal aos herdeiros necessários. O testamento oferece controle, previsibilidade e paz de espírito ao titular do patrimônio.

  • Doação em vida: Suaviza a transição patrimonial, mas requer atenção ao imposto e à reserva da legítima.

  • Holding patrimonial: A criação de empresas para concentrar imóveis, investimentos e participações, viabilizando a sucessão por cotas. Estruturar uma holding significa planejamento tributário, proteção contra disputas e blindagem patrimonial. Saiba mais sobre holdings patrimoniais no blog da Oregon.

  • Previdência privada: Modalidade que garante liquidez imediata aos beneficiários, fora do inventário.

  • Trust e offshores: Instrumentos internacionais, frequentemente utilizados por famílias com ativos no exterior. Essenciais para sucessão global, exigem consulta a especialistas para atendimento às normas locais e brasileiras.


Como garantir uma sucessão sem conflitos familiares?


Dados do IBGE e de institutos de pesquisa de 2025 apontam que 42% das disputas jurídicas relacionadas a heranças decorrem de comunicação falha em vida. O segredo, defendem especialistas, está em uma abordagem ativa:


  1. Diagnóstico: levantamento detalhado do patrimônio e das expectativas de cada membro da família.

  2. Diálogo: reuniões mediadas, presenciais ou remotas, para alinhar desejos, receios e valores.

  3. Definição do plano sucessório: detalhamento dos instrumentos a serem utilizados.

  4. Implementação: elaboração e registro de documentos, constituição de holdings, atualizações cadastrais, estruturação de apólices.

  5. Acompanhamento: revisões periódicas do plano, ajustando-o à dinâmica familiar e às mudanças na legislação.

A antecipação do diálogo pode evitar brigas eternas.

O papel do consultor independente


Nesse cenário, a presença de um consultor financeiro independente, com abordagem consultiva e sem conflitos de interesse, faz toda diferença. A Oregon enfatiza que seu trabalho vai além da técnica: envolve escuta, sensibilidade, confidencialidade, análise de riscos e educação financeira dos herdeiros.


Segundo um levantamento feito pela ANBIMA e atualizado em janeiro de 2025, 67% dos brasileiros com renda superior a R$ 1,5 milhão afirmam confiança apenas parcial nos tradicionais canais bancários para tratar do tema sucessão. Por outro lado, a busca por consultoria personalizada e independente saltou 35% em um ano.


Entre as demandas recorrentes, aparecem:

  • Blindagem contra possíveis dívidas e penhoras.

  • Maior controle fiscal na hora de transferir ativos.

  • Regras claras sobre quem vai tocar as empresas da família.

  • Minimização de custos com inventário e impostos.

  • Treinamento dos herdeiros sobre governança e investimentos.


Novos estudos e tendências em 2025


Relatório de 2025 da FGV revela: só 18% das famílias empresárias brasileiras possuem um plano sucessório completo, documentado e atualizado. Entre as principais tendências apontadas no estudo:

  • Crescimento das estruturas híbridas, que misturam holdings, trusts e acordos familiares.

  • Uso mais intenso de tecnologia para monitoramento patrimonial e controle sucessório.

  • Busca por planejamentos internacionais, devido à globalização dos investimentos.

  • Preocupação maior com questões ESG, integrando critérios de responsabilidade social e ambiental à sucessão.


Esses dados reforçam o alerta: adiar a decisão de planejar pode comprometer a saúde financeira, causar rupturas familiares e impactar sonhos de longo prazo.



Cuidados e armadilhas no planejamento


Nem todo instrumento funciona da mesma forma para todos. Há casos de planejamentos feitos pela metade, que deixam de fora dívidas ocultas, dependentes financeiros, ativos no exterior não declarados, imóveis não regularizados ou beneficiários desatualizados.


A pressa para reduzir impostos pode gerar riscos fiscais. O excesso de confiança no “papel passado” ignora mudanças frequentes na lei. Documentos redigidos sem clareza geram dúvidas e até anulações judiciais. Um erro, às vezes, custa anos e valores incalculáveis.


Por isso, especialistas da equipe Oregon defendem que o ciclo correto inclui:

  • Transparência de informações.

  • Escuta qualificada de todos os envolvidos.

  • Formalização correta e atualizada dos documentos.

  • Acompanhamento proativo, reavaliando cenário fiscal e familiar periodicamente.


Além disso, é recomendável atentar ao planejamento tributário avançado para alta renda, articulando estratégias sucessórias com a gestão fiscal eficiente, evitando surpresas desagradáveis.

Não existe plano perfeito, mas existe o melhor para cada família, em cada momento.

A sucessão patrimonial na era digital e global


A tecnologia aproxima famílias de alta renda de informações, mas, ao mesmo tempo, expõe novas vulnerabilidades. Ataques cibernéticos, golpes digitais e exposição de informações sensíveis redobram a atenção. Nesse contexto, blindar o patrimônio envolve cautela digital e gestão de acessos, além da seleção de consultores confiáveis, como os da Oregon.


A internacionalização dos ativos também traz desafios: diferenças entre legislações, regimes de partilha variados, tributação dupla, necessidade de tradução e legalização de documentos. Famílias com imóveis, contas, investimentos ou empresas fora do Brasil precisam de estratégias bem costuradas.


Quais os principais benefícios para quem planeja cedo?


O alinhamento familiar, a previsibilidade dos custos e a agilidade no acesso aos bens são vantagens diretas. Mas há também ganhos intangíveis: paz, prevenção de tensões e preservação da história familiar.

  • Evita bloqueios judiciais inesperados.

  • Reduz (muito) a carga tributária em vários estados.

  • Diminui drasticamente a possibilidade de litígios entre herdeiros.

  • Permite que empresas e investimentos sigam operando sem interrupções.

  • Facilita a transmissão de valores éticos e visão de mundo aos sucessores.

Planejar não é só proteger o dinheiro, é garantir continuidade àquilo que importa.

O futuro da sucessão patrimonial para famílias de alta renda


Em 2025, o debate já não é mais “se” uma família precisa se preparar, mas “como” e “quando”. A postergação é cada vez mais arriscada, dadas as mudanças legislativas, fiscais e comportamentais. O ativo mais valioso, no fim das contas, é a serenidade de quem sabe que agiu no tempo certo.


A Oregon trabalha para transformar esse processo em algo leve, didático, seguro e estratégico. Não há respostas padronizadas, mas há caminhos seguros para quem deseja proteger bens, empresas e histórias para as próximas gerações.


Se você deseja saber como personalizar um plano sucessório, conversar sobre riscos e oportunidades, ou entender como as boas práticas internacionais podem se adaptar à sua realidade, agende um contato com a equipe da Oregon e descubra como o seu legado pode ser assegurado – com serenidade, respeito e planejamento contínuo.


Perguntas frequentes sobre planejamento sucessório



O que é planejamento sucessório?


Planejamento sucessório é o processo de organizar antecipadamente a transferência do patrimônio de uma pessoa para seus herdeiros, de forma legal, eficiente e respeitando os desejos do titular dos bens. O objetivo é simplificar a transição, evitar conflitos familiares e reduzir custos tributários, protegendo o legado construído ao longo da vida.


Como fazer um planejamento sucessório?


Primeiro, é fundamental levantar todo o patrimônio (imóveis, empresas, aplicações financeiras, participações etc.) e compreender quem serão os beneficiários. Em seguida, recomendam-se reuniões de alinhamento familiar e a consulta a especialistas, como advogados, contadores e consultores financeiros independentes. As ferramentas podem incluir testamento, doações em vida, holding patrimonial, previdência privada e estruturas internacionais, quando necessário. O acompanhamento e revisão contínua do plano são recomendados, pois a legislação e o perfil da família costumam mudar.


Vale a pena ter um testamento?


O testamento é uma importante ferramenta para personalizar a distribuição de bens, garantir proteção de entes queridos e oferecer segurança jurídica aos herdeiros. Embora não substitua o inventário, ele orienta e agiliza a vontade do titular, especialmente em famílias reconstituídas, com filhos de diferentes relacionamentos, ou em situações que envolvam bens específicos e particulares.


Quais são os principais benefícios do planejamento sucessório?


Os benefícios incluem: redução de custos com impostos e inventário; diminuição do tempo para liberação dos bens; prevenção de litígios familiares; proteção contra penhoras e dívidas; continuidade dos negócios familiares; e transmissibilidade dos valores e da cultura patrimonial às próximas gerações. Além disso, o planejamento permite maior previsibilidade e tranquilidade para a família em momentos delicados.


Quanto custa um planejamento sucessório?


O custo varia conforme a complexidade do patrimônio e dos instrumentos escolhidos. Planejamentos simples, como a redação de um testamento, costumam ser mais acessíveis. Já estruturas com holdings, trusts ou estratégias internacionais têm custo maior, devido à necessidade de múltiplos profissionais e documentos. Consultar uma equipe multidisciplinar, como a da Oregon, permite obter clareza antecipada sobre investimentos e benefícios ao longo do tempo.

 
 
 

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